quarta-feira, 9 de abril de 2014

Edições Saída de Emergência apresentam Coleção "A História de Portugal em Romances"

De forma a expor os cerca de 900 anos de História de Portugal através da pena inspirada de grandes romancistas, as Edições Saída de Emergência apresentam a Coleção "A História de Portugal em Romances",

O intuito da editora é publicar 4 a 5 romances dentro desta coleção por ano, sendo que os dois primeiros títulos são os seguintes:


O Tintureiro Francês, de Paulo Larcher

Sinopse: Nos finais do séc. XVIII, o Marquês de Pombal viu-se a braços com um fracasso na sua política de regeneração industrial: a Real Fábrica de Panos, a menina dos seus olhos, apesar de todos os esforços e despesas não consegue produzir tecidos com a qualidade dos importados. Decide então convidar um tintureiro francês para vir a Portugal ensinar essa grande arte que, à época, fazia a riqueza e o prestígio das nações europeias.
O artista eleito foi o polémico Stéphane Larcher, que mal chega começa a revolucionar práticas e comportamentos. Um ano depois, cores nunca vistas vêm à luz e tecidos até então desconhecidos brilham em todo o seu esplendor. Ao partilhar a sua arte secreta com os portugueses, Stéphane sabia estar a arriscar a vida, a reputação e a fortuna. Mas ninguém o avisou que também comprometia fatalmente o próprio coração.

Disponível a partir de 17 de abril.


Afonso, o Conquistador, de Maria Helena Ventura

Sinopse: Tem nas suas mãos um romance épico: a vida de D. Afonso Henriques. Recorrendo a uma meticulosa pesquisa histórica, Maria Ventura transporta-nos para o século XII e envolve-nos com as paisagens, culturas e figuras dessa época distante. No centro da acção está Afonso Henriques, o primeiro homem a sonhar Portugal, e que tornou esse sonho realidade com golpes de espada, traições familiares, intrigas religiosas e muita determinação. Afonso chegou até nós como um homem sem medo, vencedor de batalhas impossíveis, líder na frente de combate e na frente diplomática. Mas Maria Ventura vai mais longe e apresenta-nos um homem que faria as delícias de Maquiavel: astuto como poucos e sem escrúpulos sempre que necessário. E também um homem apaixonado pela vida, pelos filhos - fossem eles legítimos ou bastardos - e até pela mulher, que finalmente aprendeu a amar. Amadurecendo de príncipe impulsivo para soberano ponderado, no fim da vida Afonso deixa-nos um território pouco diferente daquele que temos hoje em dia. Sem ele não haveria Portugal nem língua portuguesa, e nunca as caravelas com a cruz de Cristo teriam partido em busca de novas paragens nem Camões cantado os Lusíadas.
Disponível a partir de 9 de maio.

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