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terça-feira, 1 de outubro de 2013

Opinião: O Prisioneiro da Árvore (As Brumas de Avalon #4)

Título original: The Prisoner in the Oak – The Mists of Avalon (1982)
Autor: Marion Zimmer Bradley  
Tradutor: Gabriela Alves Neves  
ISBN: 9789896374761

Editora: Edições Saída de Emergência (2012)

Sinopse:

No derradeiro volume deste clássico, Morgaine vai ao encontro do seu destino que a coloca contra Artur - o seu amante, irmão e agora inimigo. Ao regressar a Camelot durante o Banquete de Pentecostes, Morgaine acusa Artur de comprometer a coroa, e exige que este lhe devolva a espada mágica Excalibur.
Mas Artur recusa e Morgaine tenta de tudo para o travar, nem que para isso tenha que usar as pessoas que ama para o desafiar. Quando Avalon se sente traída por Artur, Morgaine invoca a sua magia para lançar os companheiros de Artur numa demanda pelo cálice sagrado.
Os eventos escapam ao controlo de todos quando Lancelet regressa e sucumbe de novo à sua paixão por Gwenhwyfar. Mas o Rei Veado tem assuntos mais importantes como a guerra decretada por Mordred que pretende usurpar o trono de Camelot.
Conseguirá o mundo de Avalon sobreviver ou será forçado a desaparecer nas brumas do tempo e memória?

Opinião:


Eis que chega a conclusão de uma das obras mais aclamadas da literatura fantástica. Narrado pela voz das mulheres que compõe a lenda arturiana, O Prisioneiro da Árvore apresenta o que o destino reservou a todas as personagens que o leitor tem vindo a acompanhar desde o início.
Depois de passar anos a assistir à cristianização das terras que outrora adoravam a deusa, a amadurecida Morgaine acusa o seu irmão, o Rei Arthur, de faltar às suas promessas para com Avalon. Determinada a repor a ordem, a sacerdotisa utiliza aqueles que mais ama ao serviço da deusa, mas depressa vai perceber que estas ações podem trazer consequências muito graves. O trono de Arthur está em risco, a fé na deusa parece desaparecer e todos os esforços de Morgaine para preservar o equilíbrio parecem ter sido em vão. Perto do fim da sua vida, a sacerdotisa em declínio questiona o seu percurso e desespera por respostas. Ao mesmo tempo, são várias as personagens que sucumbem às artimanhas, guerras e doenças, o que realça a enfermidade da vida e leva o leitor a pensar na importância dos atos humanos.
Tal como os volumes anteriores, este é também um livro que aborda um tema pelo ponto de vista das mulheres até então considerado masculino. Assim, o leitor continua a assistir à forma como uma esposa, sacerdotisa e sábia conseguem fazer prevalecer os seus intuitos, mesmo quando os homens acreditam que estas não têm um papel relevante na sociedade. Este fator torna As Brumas de Avalon uma trama que toca principalmente o público feminino, até pela abordagem de temas muito reais e que ainda hoje causam polémica, tais como o aborto e a infidelidade.
A componente religiosa ganha uma maior força neste volume. O ódio pelas fés diferentes é cada vez maior e leva à tomada de ações condenáveis. Contudo, a conclusão da autora é refrescante e bastante pertinente, num apelo à compreensão mútua e à aceitação da diferença. Uma lição que não perde o seu valor no tempo presente.
O desfecho das personagens pode não ser o mais feliz, mas Marion Zimmer Bradley demonstrou, desde o início que não era esse o seu intuito. O leitor, que acompanhou muitas destas figuras desde a infância, assistiu à forma como estas evoluíram e, agora, como terminam a sua vida. Este fator dá um caráter mais real à obra e demonstra como cada um conseguiu alcançar a paz ou como cada um acabou por sucumbir ao que construiu durante o seu percurso.
Apesar de ser um volume com momentos mais parados, concentrados na meditação de certos temas, O Prisioneiro da Árvore apresenta uma conclusão que satisfaz o leitor por ir ao encontro de tudo o que até então foi construído. Livro repleto de assuntos fortes, é, sem dúvida um marco importante da literatura que deve ser lido e relido.

Outras opiniões a livros de Marion Zimmer Bradley:
A Senhora da Magia (As Brumas de Avalon #1)
A Rainha Suprema (As Brumas de Avalon #2)
O Rei Veado (As Brumas de Avalon #3)

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Opinião: O Rei Veado (As Brumas de Avalon #3)

Título original: The King Stag – The Mists of Avalon (1982)
Autor: Marion Zimmer Bradley  
Tradutor: Gabriela Alves Neves
ISBN: 9789896374440
Editora: Edições Saída de Emergência (2012)

Sinopse:

Nos anos que se seguem à coroação do rei Artur, a rainha Gwenhwyfar continua as suas manipulações para assegurar a lealdade do seu marido à igreja cristã, enquanto a sacerdotisa Viviene decide confrontar Artur pelo ato de traição contra Avalon.
Nos bastidores, Morgaine planeia o casamento de Lancelet, que ameaça sucumbir ao desespero pelo triângulo amoroso em que se vê enredado. Quando a rainha Gwenhwyfar descobre esse plano, jura vingança. Morgaine, através do seu próprio casamento, dedica-se a fortalecer a causa de Avalon. As sacerdotisas da Ilha das Brumas tudo farão para competir pela alma da Grã-Bretanha contra a maré insurgente da Cristandade. Mas que efeitos terá a chegada do jovem Gwydion, filho de Morgaine e Artur? Irá correr em auxílio do rei ou libertar o caos?

Opinião:


 “Talvez tenhamos tornado muito fácil à humanidade chegar a Avalon, e assim ela não lhe dá o devido valor”
No terceiro volume desta saga que marcou a literatura fantástica, a autora consegue conceber um maior poder às personagens femininas. Para além de serem estas as grandes protagonistas da trama, são também elas que indiretamente interferem no curso dos acontecimentos, revelando um papel fulcral para o destino de todos.
Destaco Morgaine, Gwenhwfar e Morgause. As três têm objetivos bastante distintos e utilizam todos os meios que possuem para se fazerem valer. Morgaine deseja voltar a reencontrar-se com a sua fé e deseja que a Bretanha volte a prestar culto à deusa. Gwenhwfar acredita que é pelo Cristianismo que todos podem obter salvação e utiliza a influência que tem junto de Artur para proporcionar uma maior difusão da nova religião. Morgause é ambiciosa, menos desligada aos assuntos da fé, mas deseja ver-se sempre rodeada de beleza e felicidade, ao mesmo tempo que luta por colocar aqueles que mais ama em postos de grande poder.
Mas estas personagens estão longe de serem perfeitas. O leitor tem sentimentos díspares em diversos momentos da obra, mas tal acontece devido ao forte caráter humano concebido pela leitora, que demonstra que as pessoas estão em constante mutação.
Dona de uma escrita maravilhosa, Marion Zimmer Bradley continua a agarrar o leitor, tal como o fez nos volumes anteriores. É também impressionante ver o crescendo que existe no papel feminino na trama, ao mesmo tempo que a sociedade apresentada passa por uma transferência para o poder patriarcal.
A religião continua a ser um ponto central da obra. É interessante observar como a autora consegue transmitir pontos de vista tão diferentes dando uma visão completa sobre o tema, que continua a ser atual.
O Rei Veado deixa antever algumas linhas conclusivas da saga As Brumas de Avalon e faz crescer o apetite pelo último volume, O Prisioneiro da Árvore.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Opinião: A Rainha Suprema (As Brumas de Avalon #2)

Título original: The High Queen – The Mists of Avalon (1984)
Autor: Marion Zimmer Bradley
Tradutor: Maria Dulce Teles de Menezes  
ISBN: 9789896374228

Editora: Edições Saída de Emergência (2012)

Sinopse:

A misteriosa Morgaine é meia-irmã de Artur e grã-sacerdotisa da brumosa Avalon, terra encantada onde o verdadeiro conhecimento é preservado para os vindouros. Para Morgaine existe um objetivo fundamental: afastar a Bretanha da nova religião que vê a mulher como portadora do pecado original. A bela rainha Gwenhwyfar jurou fidelidade ao rei Artur, o Rei Supremo, mas não consegue esquecer a paixão que sente por Lancelot, exímio cavaleiro e melhor amigo de Artur. Quando o seu dever de concebe um herdeiro para o trono falha, Gwenhwyfar convence-se de que é vítima de um castigo divino e entrega-se de corpo e alma à religião de Cristo. As hostilidades aumentam inevitavelmente entre ambas as mulheres que detém o poder em Avalon e Camelot. Conseguirá Artur conciliar dois mundos antagonistas sob os estandartes reais e resistir aos Saxões? Se Morgaine tudo fará para proteger a sua herança matriarcal e desafiar a nova religião que cresce, já Gwenhwyfar não hesitará em persuadir Artur a trair os seus juramentos…

Opinião:


Neste volume, para além da visão pagã das figuras femininas, o leitor tem acesso à ideologia contrária através da Rainha Suprema, personagem que ganha grande destaque neste volume. Assim, surge uma reflexão sobre a temática religiosa, sendo interessante verificar a preocupação da autora em demonstrar posições de compreensão e intolerância tanto no lado cristão como no lado pagão.

Surge também uma consideração sobre o valor do símbolo para o Homem, que precisa de ver as suas crenças refletidas no que é material, de modo a dar sustentabilidade e segurança na tomada de ações.
As personagens femininas voltam a surgir como um dos pontos fortes da obra de Marion Zimmer Bradley, na medida de que são dotadas de fortes convicções, o que lhes fornece um carácter mais humano e faz ainda refletir sobre o verdadeiro poder da mulher em sociedades patriarcais.

É dado um grande enfoque à posição feminina numa época de transição, mas também à forma como cada uma destas personagens observa a sua condição. Enquanto Morgaine se sente abençoada, Gwenhwyfar garante que é inferior aos homens por ser herdeira do pecado original e, por isso, apenas conseguir alcançar a salvação através de uma conduta irrepreensível. Também se revela surpreendente a revelação de Igraine quanto às suas escolhas de vida.

A Edições Saída de Emergência voltam a apresentar uma edição possuidora de uma imagem atrativa e cuidada, mas com algumas gralhas nos textos. Em alguns momentos sente-se que as frases não ficaram completas e, nos primeiros capítulos, chegou a haver uma troca entre os nomes de Morgaine e Morgause.

A emotividade e os sentimentos fortes continuam bem patentes neste livro que, provavelmente, irá ser uma leitura mais apreciada por um público feminino, devido aos conteúdos que apresenta. Uma trama surpreendente que vem questionar alguns conceitos predefinidos. Para ler e ser relido.

Outras opiniões a livros de Marion Zimmer Bradley:
A Senhora da Magia (As Brumas de Avalon #1)

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Opinião: A Senhora da Magia (As Brumas de Avalon #1)

Título Original: The Mists of Avalon - Book One: Mistress of Magic (1982)
Autor: Marion Zimmer Bradley
Tradução: Maria Dulce Teles de Menezes
ISBN: 9789896373986
Editora: Edições Saída de Emergência (2012)

Sinopse:

Morgaine é ainda uma criança quando testemunha a ascensão de Uther Pendragon ao trono de Camelot. Uther deseja Igraine, a mãe de Morgaine, presa a um casamento infeliz com Gorlois. Mas há forças
maiores que estão em curso e que se preparam para mudar as suas vidas para sempre. Através da sua sacerdotisa Viviane, Avalon conspira para unir Uther a Igraine e dessa aliança nascerá Arthur, a criança
que salvará as Ilhas. Morgaine, dotada com a Visão, é levada por Viviane para Avalon onde irá receber treino como sacerdotisa da Deusa Mãe. É então que assiste ao despertar das tensões entre o velho mundo pagão e a nova religião cristã. O que Morgaine desconhece é que o destino irá armar-lhe uma cilada e pô-la, de novo, no caminho do meio-irmão Arthur da forma que menos espera…

Opinião:


Um clássico da literatura fantástica. As Brumas de Avalon, de Marion Zimmer Bradley, é uma obra dividida em quatro volumes que tem conquistado gerações.

Pela primeira vez, a autora teve a ousadia de arriscar em recontar as belas lendas arturianas através de uma visão renovada. A trama é centrada nas mulheres, numa época em que as grandes ações e decisões pareciam ser efetuadas pelos homens.

A Senhora da Magiatrata-se do primeiro volume desta coleção que modificou o género. Marion Zimmer Bradley apresenta-nos o início da história de Morgaine, filha de Igraine, irmã da Senhora do Lago de Avalon, e de Gorlois, um senhor mais velho e fiel ao Rei Supremo. Nascida de um casamento sem amor, Morgaine marca a diferença desde o início, não só devido à sua aparência que a liga ao Povo das Fadas, mas também à sua postura mais madura do que o que seria esperado para uma criança da sua idade. A vida da protagonista sofre uma reviravolta quando a sua mãe é instruída pela Senhora do Lago e Merlin a casar com Uther Pendragon, de modo a dar à luz aquele que virá a ser o Rei Supremo que trará a paz à Bretanha: Arthur.

Neste primeiro volume, a história é narrada na primeira pessoa por três personagens diferentes: Morgaine, Igraine e Viviane. Este fator sugere a representação da deusa tríplice, ou seja, a donzela que procura o conhecimento, a mãe símbolo de proteção e a anciã dotada de sabedoria e renovação. Com personalidades distintas e fortes, a autora prova que consegue construir personagens completas e humanas, na medida em que estas transmitem ao leitor quem realmente são, com todos os seus sonhos, medos e esperanças. Marion Zimmer Bradley procurou mostrar que, tal como na vida, na sua narrativa não existe mal e bem, mas sim uma mistura entre estes dois princípios em todas as pessoas e crenças.

Para além de apresentar uma nova versão das lendas arturianas, a autora procurou também explorar a Bretanha dividida entre religiões pagãs e entre o Cristianismo. Depois da transmissão de cultura resultante da ocupação romana, começasse a assistir a um predomínio das sociedades patriarcais, o que levou à repressão do papel da mulher. Como tal, todas as atividades que dão destaque à figura feminina são tidas como imorais e desaprovadas. Esta incompreensão resulta numa reflexão levada a cabo pela autora que continua atual, onde a grande lição que se pode tirar é a aceitação das diferenças para uma coexistência pacífica e mais enriquecedora.

Marion Zimmer Bradley apresenta uma escrita bela que é simples de acompanhar. Contudo, os seus trabalhos correm o risco de uma maior aceitação por parte de um público feminino, devido à abordagem dos temas, mas a verdade é que tem todos os ingredientes que podem agradar a todos.

Obra emotiva e de grande valor, é uma leitura que merece ser repetida, pois o desenvolvimento da experiência pessoal do leitor levará a novas descobertas e considerações. Um livro que merece lugar de destaque em todas as prateleiras de fãs do género fantástico.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Comprar o livro pela capa 30: As Brumas de Avalon - O Rei Veado

Boa tarde!

Voltamos à prestigiada série de Marion Zimmer Bradley na rubrica "Comprar o livro pela capa". O livro em análise é O Rei Veado, o terceiro da saga "As Brumas de Avalon".

A primeira edição de O Rei Veado surgiu durante a década de 1990 pelas mãos da Difel. Tal como aconteceu nas capas dos livros anteriores desta saga, a figura feminina volta a estar em destaque, apesar de estar esbatida. O azul e o roxo são as cores predominantes.


Em 2007, a Difel procedeu a uma alteração da imagem desta saga. Este livro passou a ter uma capa mais obscura e misteriosa, tanto pelas cores usadas como pela ocultação da figura humana.


As Edições Saída de Emergência passaram a deter os direitos sobre esta obra em Portugal e, como tal, deram-lhe uma imagem renovada, apresentada em 2012.  Nesta nova capa, uma figura masculina de expressão introspectiva está em evidência e os tons verdes foram os eleitos. O  nome da saga continua a surgir em grande destaque.

Vistas todas as capas, escolham a vossa preferida!


Os outros livros desta série na rubrica "Comprar o Livro pela capa":
A Senhora da Magia
A Rainha Suprema

terça-feira, 5 de março de 2013

Comprar o livro pela capa 25: As Brumas de Avalon - A Rainha Suprema

Aqui está mais um post da rubrica "Comprar o Livro pela Capa".
Em janeiro apresentei as diferentes capas que o primeiro volume da sérias As Brumas de Avalon, A Senhora da Magia, já teve em Portugal (ver aqui), e agora chegou a vez de relebrarmos as imagens do segundo livro desta saga que conquistou a literatura fantástica.

A primeira capa surgiu pelas mãos da Difel durante a década de 1990. A figura feminina volta a estar em evidência e os tons escolhidos são os amarelos e beges, que fornecem uma noção de suavidade, brilho e também de riqueza inerente ao título de rainha.


A segunda imagem é mais escura e surgiu em 2007, ano em que a editora Difel apostou num relançamento desta obra. A figura de costas parece estar ligada à bela e devota rainha Gwenhwyfar, que esconde a sua aparência. Os tons são mais escuros, dando assim uma ideia de obscuridade e mistério.


Em 2012, a Saída de Emergência passou a deter os direitos de As Brumas de Avalon. Como tal, apostou numa imagem mais moderna e apelativa para relançar da obra no mercado nacional. A mulher loira e bela está ligada a Gwenhwyfar e os tons amarelos voltam a ser associados à riqueza (por associação ao ouro). O nome da saga é o grande destaque desta publicação.

Apresentadas todas as capas, gostava de saber qual é aquela que mais gostariam de ter nas vossas estantes. Qual é a mais bonita?


Ver as diferentes capas do primeiro volume de As Brumas de Avalon aqui.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Comprar o livro pela capa 16: As Brumas de Avalon - A Senhora da Magia

Desta vez, o título escolhido para a rubrica "Comprar o livro pela capa" é o primeiro de uma saga que continua a conquistar fãs em todo o mundo. Estou a falar de A Senhora da Magia, o primeiro volume das aclamadas Brumas de Avalon de autoria de Marion Zimmer Bradley.

Inicialmente publicado pela Difel, este livro chegou ao nosso País durante os anos 90.A imagem escolhida pela editora apresenta uma figura feminina rodeada por o que parecem ser elementos naturais. As cores parecem misturar-se, numa capa que deixa espaço à imaginação e que não se compromete com a obra.


Em 2007, a Difel relançar esta obra com uma nova capa e formato. O livro, com tamanhos sensivelmente maiores do que o da edição anterior, apresenta uma fotomontagem na sua capa, onde a figura feminina volta a estar em evidência.Os tons verdes e dourados estão em destaque, assim como os elementos naturais. O tipo de letra escolhido é também mais atrativo, estando o nome da saga em destaque.

A Saída de Emergência passou a ser a editora detentora dos direitos de autor desta obra em Portugal, em 2012. Como tal, A Senhora da Magia surgiu com um visual completamente renovado. O azul, o branco e o preto marcam esta capa que tem uma imagem de uma mulher que claramente faz referência a Morgaine, a protagonista. O nome da saga volta a ser o texto em evidência.

Vistas as três capas, qual é a vossa preferida? Votem naquela que gostariam mais de ver nas vossas estantes!